sábado, 17 de julho de 2010
sexta-feira, 1 de maio de 2009
Poesia ao contrário. Outro sentido se seus versos forem lidos de baixo pra cima.
Eu não te quero mais!!!
Eu nunca vou dizer que
você é minha paixão
O coração sabe que
nós dois não fomos feitos um pro outroAo relento está a possibilidade de que
um dia viveremos juntos
O sonho que em mim vigora é de que
tudo um dia se acabe
Jamais deixarei que
você, um dia, me diga eu te amo
O meu maior desejo é de que
nossas memórias em algum momento se apaguem
Enquanto tiver vida, nunca deixarei que
nossos corpos se encontrarem novamente
Mal posso esperar para sentir
o coração bater mais forte, outra vez
Ao seu lado sempre eu senti
É tudo o que eu sinto por você!
Nunca é cedo demais para amar...
N a mente um breve fervilho aturde
U m clima de reflexão plana e ostenta
N aquele breve instante acalentado
C anto de pensamentos triviais
A zaléias remanescem ao jardim jaz e fenecem...
É o respaldo da ítegra intimidade concebida com regresso indefinido...
C om sua sutileza e elegância serena o peito meu
E spalha carinho, age pertinente
D eita leve como brisa no ombro mero desejado
O bserva tudo como uma águia que visa seu sustento
D emanda sentimento e busca por fim o amor
E spera um dia dotar-se de felicidade
M as não entrega ao acaso o coração
A spirando ares de mistério e agrado intrícicos
I mpaciente assim fica, ausência de empirismo
S er coerente, talvez eloquente com os atos
P or mais atento que, normalmente, sou
A ntes cedo que tarde demais pro amor
R atifico que ninguém desfrutou esse sentimento
A quem dedico todo o meu carinho, posto retilíneo
A mor, compreensão, posso dar mas não receber
M inhas palavras balbuciam o desejo de sentir-me amado
A mar é bom, mas não é tão comum sua verdade
R iachos levam às sombras a esperança de ouvir que me amas...
N a mente um breve fervilho aturde
U m clima de reflexão plana e ostenta
N aquele breve instante acalentado
C anto de pensamentos triviais
A zaléias remanescem ao jardim jaz e fenecem...
É o respaldo da ítegra intimidade concebida com regresso indefinido...
C om sua sutileza e elegância serena o peito meu
E spalha carinho, age pertinente
D eita leve como brisa no ombro mero desejado
O bserva tudo como uma águia que visa seu sustento
D emanda sentimento e busca por fim o amor
E spera um dia dotar-se de felicidade
M as não entrega ao acaso o coração
A spirando ares de mistério e agrado intrícicos
I mpaciente assim fica, ausência de empirismo
S er coerente, talvez eloquente com os atos
P or mais atento que, normalmente, sou
A ntes cedo que tarde demais pro amor
R atifico que ninguém desfrutou esse sentimento
A quem dedico todo o meu carinho, posto retilíneo
A mor, compreensão, posso dar mas não receber
M inhas palavras balbuciam o desejo de sentir-me amado
A mar é bom, mas não é tão comum sua verdade
R iachos levam às sombras a esperança de ouvir que me amas...
quinta-feira, 30 de abril de 2009
Acróstico ao contrário! Dalia meu grande amor
R iso doce que desaflora meu encantamento
O nde puro assim delega o sabor do seu parecer
M ais que em mero desejo amiúde
A o singelo balbucio meu quando em ti penso
E ntro num êxtase profundo
D eixo as palavras descreverem meu sentimento
N este outro plano, porém, serei atento
A ntes ratificando minha imensa paixão relevante
R ealço de brilho toda a minha matéria
G anhando aos montes o que sentia aos prantos...
U ma estrela de brilho incandescente
E is que clareia meus passos, pensamentos
M aestria da inspiração, num vão momento da solidão emancipou-me...
A teu amor serei eloquente
I rradiarei meu vasto calor ao teu manto
L ivre e leve nos momentos de encanto
A uspicioso ei de ser com o teu contentameto
D ito que o meu coração será o mais vigoroso por conter o teu sentimento...
Assinar:
Postagens (Atom)